Eduardo Camaleão - Sonhos de Vapor lyrics

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Eduardo Camaleão - Sonhos de Vapor lyrics

Verso 1 [Camaleão] Nessa cidade Eu me encontro com a maldade Mas pra quem é mal Reina a impunidade E a verdade rola solta como uma pipa no céu Onde abelhas são crianças Que já não produzem mel E o réu é a esperança de um novo dia O nascimento da paz É algo que se silencia Pelas ruas vazias vejo a ferocidade Rasgando o grito das esquinas por toda cidade Falta claridade na caverna chamada humano Um túnel de sentimentos levados pelo engano Somos tão fortes à procura da vida Que fraquejamos quando a encontramos Refrão [Camaleão/Modesto] Sonhos de vapor evaporam sem amor.. Sonhos de vapor são comprados pela alienação... Maldita ambição! Maldita ambição! Maldita ambição.. Verso 2 [Querihen] Almas rebeldes Transbordam seres rasos Fronteiras, cidades, dogmas Não limitam nossos pa**os! Planeta lotado de lixo E sonhos de matéria volátil A insegurança do mudar de estado Numa pátria de estádios Sonho de jogador, vapor, moleque descalço Será colecionador, ou item colecionado Frases suaves embebidas em ódio destilado Qual é o papel da TV? Dos teus pais? Do estado? Refém de teorias que se expandem como o espaço O céu nunca foi tão cinza, e nós tão mal ocupados Menos luz, menos vida, habitat opaco O que é real um dia teve que ser sonhado Clima quente, seco e hostil Empatia: item escaço Pontos de ebulição Derretendo nervos de aço Pergunte pelo norte e será apontado Sonhos não se desfazem Eles mudam de estado! Refrão [Camaleão/Modesto] Sonhos de vapor evaporam sem amor.. Sonhos de vapor são comprados pela alienação... Maldita ambição! Maldita ambição! Maldita ambição..