Duckjay - Roosevelt Improvisada lyrics

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Duckjay - Roosevelt Improvisada lyrics

[Verso 1: Lívia Cruz] Não é papo de ostentação É a real, revolução Toneladas de informação, só rima pesada O rap é crime, sim, e nós tamo bem armada É hora da convocação, dá um salve na quebrada Avisa que a ação não será televisionada Que vamo pro arrebento sem temer ninguém, nem nada A palavra é meu sustento, só vale bem empenhada Esse som é o tormento dos falsos nessa parada Não vem fácil nessa vida nem poder e nem respeito Nós vamos tomar posse do que é nosso por direito Cada verso é uma bomba, explodindo preconceito Cada obstáculo que tomba mostra a causa e o efeito Oprimido e opressor: é diária essa disputa Cada pa**o tem valor e peso na sua conduta Se é por dinheiro ou por amor cada batalha dessa luta Alegria ou de dor lágrimas dessa vida injusta [Verso 2: Taty BellaDona] Com os fura de cima, os firma na disposição Vale tudo, valioso, expert na profissão Que Deus proteja eu nos bang, perigosa contenção Fumacê, narguilé, diz isso aí envolve né, não? Seduzido por vitrine, Versace, limusine Dolce & Gabbana, biquíni, charuto cubano, trago no crime Meu bem, batom é Chandon, brinda paixão criminal Vem com as bela e os brotha em dólar no mundo real Lombra tá gold na night, toca na cara na via Rota liga a rotolight, barulho que denuncia Os louco dentro da roupa, na profissão, nos radin Nós tá de dona, Arezzo, eu sei que na C&A é a**im Lança-perfume e os verdin floresce nesse jardim Depois da Zara, é só Castel Schmidt, as preta, neguin Se quiser brincar com fogo, é a bomba Perigo é a lombra, fi BellaDona, nas gramas entorpece as tramas Me acompanhe se puder, que eu já fechei com os drama [Verso 3: BrisaFlow] Nunca balancei meu leque pra qualquer moleque Que me oferecesse beck ou rolê no Impala black Nos track, ouvindo Tupac Ou que chegue e me seque Me oferecendo um din ou me dando seu cap Me cheque, eu a**ino meus cheques, é Sem "maria-microfone" escrito no meu contracheque, é Mesmo que eu peque, pegando uns mequetreque Não é com qualquer que eu divido o meu CEP Ando na contramão do mudo aos vinte e poucos anos Traço no submundo inúmeros planos insanos Enganos, ao olhos do conveniente, né? Querem só tocar na festa, eu quero que toque na sua mente Felizmente, propostas diferentes Não tiro a roupa, o verso já é atraente Sente, que meu talento não tá em número de manequim Uso os meus versos com uma caneta de nanquim Asim, eu traço ideais de conduta Porque eu não tô na disputa com nenhuma MC fruta Fajuta, só sabe criar refrão sensação Rá, quer rebolar, sentir pressão no chão, chão, chão Eu não, se eu descer mais vou piorar Quero subir pra melhorar, evoluir pra superar Querem desmanchar o que queremos construir Querem apagar o que queremos colorir [Verso 4: Karol de Souza] Eu tô no resumo do que tem que ser Faço porque é de verdade, não pra aparecer É fácil perceber que nessa vida o talento não veio pra você Que falto dom naquilo que cê escolheu fazer Não tem conversa fiada, tem que ter proceder Ãh, cê tá gritando por quê? Há muito tempo eu pensava e agora vim dizer que É muita ideia, muito flow, tá pequeno pra você No seu lugar, eu ficava em casa Procurava outra parada pra fazer nessa vida Cê tentou, mas não deu em nada Geral tá percebendo eu me desenvolvendo E cê vem com essas ideia fraca Eu só te vejo perdendo Na moral, cê tá no lucro se, ó, xi Minha positividade bloqueia sua vibe errada Se abrindo pra todo mundo, sorrindo a troco de nada Quer provar o que? Pra quem? Vacila, fica nessas Enquanto eu me dou tão bem, você se desespera Porque é muita ideia, muito flow, tá pequeno pra você No seu lugar, eu ficava em casa Procurava outra parada pra fazer nessa vida Cê tentou, mas não deu em nada Geral tá percebendo eu me desenvolvendo E cê vem com essas ideia fraca Eu só te vejo perdendo Na moral, cê tá no lucro se, ó, xii...