Drinpe - OG lyrics

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Drinpe - OG lyrics

[Verso 1: L.c] Às vezes minha mente é Buda, as vezes Saddan Houssein Mahatma Gandhi, Nietzsche, Osama Bin Laden Pensei no Rap e a importância que isso tem Montei minha fábrica de beats, minhas drogas invadem Suas mentes, notebooks, do Iphone pro Facebook Dou um tapa na substância, faço a caixa e corto um loop BoomBapp, gosto não se discute Coisa de gente frustrada, não escutar e querer que escute No contraste da cidade verde e cinza Eu acordei, queimei La Ganja, ouvindo Chico e Belchior A Construção me fez ter mais visão de mundo E a Alucinação fez eu me sentir bem melhor Cartola queixava-se às rosas E aprendeu que essa vida é um moinho Por isso me queixo calado comigo do lado Escolhas são como Caminhos, vai... [Refrão: Drinpê] Mais uma gota que paira esse céu, isso é o essencial A minha essência é fora do normal Degustei o fel e uma taça de amargura, essa loucura é surreal Essas correntes tentam nos governar Essas drogas que querem me entorpecer Mas a luz não vai voltar, até o amanhecer... [Verso 2: Nizza] Montei minha tracklist, pique blacklist Black sheep, deixando sad teus rap feet Não tenho rap? cite! represento Rap sim Cancelo tua ficção, quer BoomBapp OG? é a Serra na track meu fi 22 de idade, 2.2 de nascência Então pergunta na treta quanto tempo que eu tenho de essência Turbulência, me droparam em valencia, roubei um jetski! Com jet na backpack eu porrei no hiate do Aike Haha!! Me pego sonhando acordado Com febre rolo na cama e vejo o pipe sem beck Começa o drama do moleque na matrix Pitbull virando lessie, bpm cresce as ideias nao cabem Já que hoje é tudo tec, vou viralizar meu rap Pra que a tec não corrompa a mensagem A intratec troquei pela bic black Fiz rap no calabouço, organizei minha bolsa pra seguir viagem [Refrão: Drinpê] Mais uma gota que paira esse céu, isso é o essencial A minha essência é fora do normal Degustei o fel e uma taça de amargura, essa loucura é surreal Essas correntes tentam nos governar Essas drogas que querem me entorpecer Mas a luz não vai voltar, até o amanhecer... [Verso 3: Xamã] Rá, o tempo é o Sensei dos aprendizes Vejo na balança meus acertos e deslizes Se a vida é um disco escrevo as linhas com sentimento sincero E que cada nascer do sol seja um novo release As cartas já estão na mesa, essência é a riqueza Me distraio com a natureza na intenção de me escutar As vezes uso frieza, como uma alto defesa Pois pedaços de tristrezas não são fáceis de remendar Ainda que o breu domine tudo, sei que os meus trazem a lanterna 5 anos contrariando a risada das hienas fera Muito mais pra ver no mundo que a vista da sua janela E quando o amor fala mais alto, a distância é o menor problema Desabafo com as paredes quando a insônia me conquista Descobri que meu caderno é um irmão de confiança Transpareço essência no olhar, de forma singela E se a tempestade nao virou meu barco, eu mereço a maré mansa [Refrão: Drinpê] Mais uma gota que paira esse céu, isso é o essencial A minha essência é fora do normal Degustei o féu e uma taça de amargura, essa loucura é surreal Essas correntes tentam nos governar Essas drogas que querem me entorpecer Mas a luz não vai voltar, até o amanhecer...