Aquele beat que gostavas de fazer Não tens o engenho para o conceber Aquele flow que escorrega melhor que vaselina Que deixa molhada a menina da menina Aquele som que prova que não é acidente Ter o dom de mover muito boa gente Aquela letra que vais odiar - Fala uma verdade dura de aceitar Aqueles manos, que partem a louça toda Não aguentas que se foda Manda vir mais um bocado Vê o meu ar de ralado Pára escuta olha sente Este beat não te mente Sabes bem que toda a gente Sabe bem que tá à frente Neste baile de máscaras onde toda a gente dança E homem que baila por gosto às vezes perde a esperança Agarro-me ao que posso, quando posso agarrar Faço o meu possível para tentar me orientar Dito as minhas regras, deixo o fato no armário E podes crer, que a mim não tiram a pinta de otário Danço quando quero, controlo bem a batida Porque a vida neste tom às vezes pode ser fodida… Aquela banda que soma e insiste Leva na cabeça mas nunca desiste Vendeu uma beca por isso não curtiste Já bateu na testa, tu não sentiste Aquele estilo, que não dá para definir Faz-te confusão, por isso tens que cuspir Não há truque na manga Não há clique nem capanga Conversa de chacha, música da tanga Video fatela com esta ou com aquela Coro de bandido que nunca viu uma cela Nem sequer estás perto Puto fica esperto És um livro aberto Sabes que tou certo Pára escuta olha sente Este beat não te mente Sabes bem que toda a gente Sabe bem que tá à frente Neste baile de máscaras onde toda a gente dança E homem que baila por gosto às vezes perde a esperança Agarro-me ao que posso, quando posso agarrar Faço o meu possível para tentar me orientar Dito as minhas regras, deixo o fato no armário E podes crer que a mim, não tiram a pinta de otário Danço quando quero, controlo bem a batida Porque a vida neste tom às vezes pode ser fodida…