[Intro] Hã, yeah PRK [Verso 1: PRK] Boombap, chicote estrala Cheiro de fofoca exala E eu me esquivo das pala Igual Neo se esquivou das bala Quero um Opala, mas pra algo diferente Sonhei matando o presidente, pondo seu corpo na mala O karma não falha, progresso a quem trabalha MC de faz de conta, não deu conta das batalha Treta é diária, caneta hilária, letras Desnecessárias, escrevo a**istindo à Serbian Observo suas atitudes, vi seu som no YouTube Mas prefiro RedTube, tag lesbian Nem é tudo, é só uma prévia Minha mente afoita frita, só preciso de férias na Sérvia Vida longa à quem se preza, só tempos difíceis Haters precisam de reza Rappers em PE traficam hits Rap PE trafica hit Rappers em PE traficam hits Rap PE trafica hit [Verso 2: Tássio Japa] Chove lá fora, eu acordo de madrugada Acordo ouvindo vozes e uns barulhos na escada Minha mãe chorando, me pedindo pra eu parar, mas Essa é minha missão e eu não vou parar, é Tô preocupado com umas fitas que pa**ou Uns bagulho que acertei, e outros que desandou Minha consciência entra em conflito Penso no meu irmão que tá lá dentro E os mano que nem tão vivo Essa porra vai acabar comigo Tentando me entender e eu não consigo, e eu não consigo Me ofereceram uma da pura, falaram que ela cura Mas isso é pura loucura Já pensei em matar o Temer Invadir o plenário armado, vish, minha mão treme Também penso em matar rapper, colecionar cadáver e Montar meu próprio IML Que calafrio eu sou o frio, minha cabeça Fazer rap no nordeste só me dá dor de cabeça Cês vão pensar qual é a da letra Cada cabeça é um mundo e meu mundo não te aceita, porra [Verso 3: Paulista Gus] Vida longa à minha caneta Pernambuco, lá, crime é tiro de beretta Vida longa à minha caneta Lutar pelos progresso não adianta cara feia Pros sugador tô pique Blade MC's de Google Chrome, eu sou um problema na rede Eu tô em prol do rap, acende esse beck enquanto o sangue ferve Tô fechadão nessa track, longe do click clack Na contenção do bumbo clap, lek E eu vim resolver esses B.O E nessa porra aqui eu vou bater mais que o Popó (ó) E essa merda eu sei de cor Políticos roubam e só Depois cobrem com lençol Sujeira que dão pra [?], eu persisto Plantando a semente e cortando a serpente Subconsciente batendo de frente e não é pra tu Nóis é lírica na nuca, nóis é lírica na nuca Nóis é lírica na nuca, nóis é lírica na nuca Ontem eu torrei umas maconha Muita bebida quente e umas mina sem vergonha E eu tô cagando pra malícia Tava sem seda, fumei no jornal mas não trago boas notícias Mas não trago boas notícias [Verso 4: Moral] Convenci diante do reino das almas elevadas Cuspo diamantes no treino enquanto sua calma é levada Gênios dominantes, conceito, falas iluminadas Como brilhantes no pente, tua bala não ilude nada, é Tô vendo a vida de rolê no apocalipse Entendo a ida dos que foram arrebatados Mas não pretendo apreciar o novo eclipse Sabendo que esses corpos são tão limitados, é Tiro na quebrada, bala, e o que sobra é vivência, eu Miro nessa raba, é questão de sobrevivência Quinze bolsa de trinta, em uma semana, experiência Só dá vinte e cinco às trinta, alarde da minha existência Sempre driblando os carros dos suínos Minha meta é lucrar sempre investindo Se [?] for teu sonho de bambino Não esquece: a rua não é o condomínio [Verso 5: Diomedes Chinaski] Quando falava em brilhar, tava falando sério Jurava só me filiar ao meu próprio império Ela dobrava os joelhos, pedia ao Deus dos brancos Eu percebia que esse Deus aí mora nos bancos Até que um dia uma a energia mostra outra visão Qual sua região? A vida sua religião Sabia da cotação, eu fazia com o coração Busquei a condecoração, Chave Mestra, oração De Jardim Paulista pr'as estrelas Nossos fãs são leões, porra, não são ovelhas Minha meia rosa e quadriculada, é Ela é gostosa e articulada, ah Se autorizada, a sarrada é sagrada E se não for, nóis vai deixar tua cara ama**ada (pley) Cê vai subir que nem meu cachê Eles vão te furar, se imagine como um sachê Sem pano pra tarado, porra