Quando a voga acaba, o barco apaga, e o seu caminho afoga Quando a voga para Quando a voga para, o homem a bordo aborta Quando a voga acaba, e o barco apaga, o seu caminho afoga Quando a voga para Quando a voga para, o homem a bordo aborta Quando o rio é monstro e emborca o barco inteiro Quando a onda é o muro e o barco choca em cheio A voga dói a dois, a voga dói a dois Depois o rio sossega e o barco desemborca E a voga volta alta e vara, abrindo a água O homem que ainda fuga, mas a maré [chora?] A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara Quando a voga acaba, o barco apaga, e o seu caminho afoga Quando a voga para Quando a voga para, o homem a bordo aborta Quando a voga acaba, o barco apaga, e o seu caminho afoga Quando a voga para Quando a voga para, o homem a bordo aborta Quando o rio é monstro e emborca o barco inteiro Quando a onda é o muro e o barco choca em cheio A voga dói a dois, a voga dói a dois A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara A maré ancora o coração de um cara [Outro]