Clara Lima - Inimigos lyrics

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Clara Lima - Inimigos lyrics

Inimigos, eu vejo de muito longe E o seu medo, eu farejo de longe De onde não podem me alcançar Tipo Shaka, muito calmo independente do que aconteça Querem minha cabeça só que ninguém me ataca Sabem que é tipo dar murro em ponta de faca Muita mente fraca, vejo muita mente presa Vejo muita presa que pensa que é predador E no final de tudo é engolido pela natureza Cadê a beleza em ser atriz ou ator Em uma peça que o prazer tem que ser real Sociedade hipócrita maldita Se tu for você ela te inveja e te maltrata e te critica Te coloca no padrão Sufoca e aí te mata e depois anuncia a morte de um pacato cidadão Cada lei que eu desacato e cada ato de protesto é um manifesto incentivando a revolução Foda-se a televisão Faz o mano de atração Ignora o underground, pouco chama minha atenção Corações tão batendo tipo armas Fazendo crianças baterem as asas Onde câmeras não alcançam Não chegam, é difícil ver a dor da janela da sua casa Os fatos não mudam, não se iludam Falo de lugares que no mapa nem existem Pessoas que desistem, se acostumam Porque tudo dá errado, não importa o quanto evitem E eu vou voar sem pena de ninguém que acha que tinha que estar na cena Por mais que eu não goste de arrumar problema Coração que bate puro não se envenena Seguro eu tô ciente formado no esquema Ignoro calmamente se alguém me condena “Dividindo e conquistando”, esse é meu lema Contrabandeando rap, isso é linha chilena Fodam-se a cobras que tem no caminho (que tem no caminho) As sobras que tem nós divide O importante é não subir sozinho (não subir sozinho) E eles agem tipo kids Eu penso em agir tipo B.I.G Ignorar esses meninos e… Deixar que o destino castigue Fodam-se. Tô do alto do morro traçando esses plano Contando essas nota que eu nunca tive Me mantive até hoje com tanto sonho Mesmo me conhecendo é tudo tão estranho Ganho tanto respeito por essas ruas Que caminho com os menor nas escuras Mente sempre sã no meio dessa loucura Somos somente nós presos à essa loucura Soldado do morro sobrevivente combatente de guerra dos chapa quente Dos que mira e não erra, então sai da frente Minha firma tá forte, as munição no pente É a fonte de ouro, informações caras Sempre tirando onda que esses caras que faz carão quando vê mas não me engana Que tá achando que tá bom mas não tá bacana Meu silêncio é à prova de toda minha volta de toda revolta que tá do meu lado Meu grito é a volta de toda revolta que me fez de escolta esses tempo calado Na minha fé inabaláveis, por ser onde nós é, é inacreditável Que estamos onde estamos, hoje somos notado E além de tudo com os bolso lotado. (Que vem me ver, cê não veio até aqui pra ficar só Muito menos pra pa**ar vontade Já falei pra vir me ver, me ver, viver, me ver) Vida Longa aos Reis Vida longa ao Norte Aham. Sonhos são altos, eu sei que são caros Me perguntaram em quanto tempo vira Os deuses sabem, nem tô preocupado Se não for agora é na próxima vida Quero uma família, casa cheia de quadros Sant me ligou diz que quer uma ilha Fama eles querem, correm pelo faro Já tô concentrado me encontre na vila, fila Nunca deixe o dinheiro ficar em primeiro Se vem, tem que ser pra somar Tentei ser verdadeiro e o meu maior medo era do espelho se quebrar Não gostou, me ature e a**ina o cheque Lancei minha a**inatura: “Tiago Mac” Levada MPB nesse rap Esse aqui é o jeito mais maneiro de fazer trap Plaw E aí será que vale a pena? Investe (vem, investe) Se tamo junto agora que tá bad (que tá bad) Vamo ficar se tiver tudo mec Tá tudo mec, rá, tá tudo mec. Vem me ver, cê não veio até aqui pra ficar só Muito menos pra pa**ar vontade Já falei pra vir me ver, me ver, viver, me ver. Gigante da Norte Hey, por mim nossos ancestrais Han, e o que eram correntes nos pé virou prata no pescoço dos meus iguais Ah, discurso repetido Sóbrio não vale de nada Nunca trocou tiro e paga de bandido Lá no meu bairro teu nome é piada Benção de mãe por aqui é proteção Saciou na carne onde eu ganho o pão Mente bolsa e copo cheio Desde aqui até o dia do enterro Mais 16 garantiu o mês inteiro Han, suor e tinta por dinheiro No bancos dos réus, quatro do gueto Branco do papel, ambições de um preto Han, como o errado nos aponta Mexeu com quilos, morreu por pontas Hey, pilhas de notas, não contas Se seu ódio importa**e eu botava na conta Diploma de rua sem certificado Quantos sons trocados por trocados Han, muito amor aos inimigos declarados. Que vem me ver, cê não veio até aqui pra ficar só Muito menos pra pa**ar vontade Já falei pra vir me ver, me ver, viver Vem me ver, cê não veio até aqui pra ficar só (ficar só) Muito menos pra pa**ar vontade (pa**ar vontade) Já falei pra vir me ver, me ver, viverrr.