Como se, por fim, soubesse aquilo que do amor se faz — mas não sei bem. Nunca sei, visto que vagueio em vão, só no descrer me demoro — e se tu fores meu chão? Pois, tu és o que me dás aos dias; és o que cresceu em mim — e ando eu tão perdida, a ver se sim... Se o que sou se confunde com o que não dou, quem vai ser capaz de querer do amor solução? Tu.