Cacife Clandestino - Hino lyrics

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Cacife Clandestino - Hino lyrics

[Refrão: Felp] Com a peça na cintura, cabeça na guilhotina Polícia na procura enquanto os mano tão na esquina Bebidas caras, grana de sobra Uma vida de luxuria Na loucura cê se afoga Por perólas, que te transformam em réu Cédulas... no final de tudo, dinheiro é só papel [Verso 1: Felp] Só paga o preço quem bota a cara (quem bota a cara) O jogo é sujo a esquina não para (a esquina não para) Sei que inimigos esperam minha falha (sei que inimigos esperam minha falha) O riso da hiena nunca me atrapalha (nunca me atrapalha) Eu avisei pra aquele mano que a não é essa Elabora os seus planos Faça sem agir na pressa A bala fura o pano que te leva pro outro plano Eu avisei pra aquele mano No caminho cê tropeça Ouço o balanço das grades do inferno (a Deus me apego) Entre o rebanho, o juiz e o martelo (o Diabo de terno) Conquistas perdidas restaram flagelos (restaram flagelos) Eu quero ser um rei Mas sem tirar os chinelos Achei minha saída, parei no momento certo O tempo pa**a rápido Meus amigos não tão mais perto Os manos tão na esquina, lucrando a sua parte Os nomes tão nos muros, pros que deixaram saudade [Refrão: Felp] Com a peça na cintura, cabeça na guilhotina Polícia na procura enquanto os mano tão na esquina Bebidas caras, grana de sobra Uma vida de luxúria Na loucura cê se afoga Por perólas, que te transformam em réu Cédulas... no final de tudo, dinheiro é só papel [Verso 2: Felp] Puta querendo garupa Direto pra cama, não fujo da luta Vermes na trama, filhas da puta Droga na esquina, polícia na escuta Aquela mina formando arapuca Falsos amigos na forma de Judas Caminho errado, nunca se iluda Quando cê cai, ninguém te ajuda Não pula na frente do trem Que o bonde te atropela Cuidado com o que fala pra cê não ficar banguela Esse é o preço da guerra e que vença o melhor Se tu quer a paz, se prepare pro pior O mano atira em tudo que vê Esse é o instinto que eu posso fazer Tamo no jogo, é matar ou morrer Caçar ou correr, lucrar ou perder Comprar ou vender, ganhar ou vencer Sobreviver, não importa o que haja Não conte com a sorte Entre a vida e a morte Armadura do Jorge me traja Tu sabe da sentença, mano, não inventa Sem treta e algema, fujo dos problemas Sem mente pequena, an*liso a cena Sabendo a sequência, insistir é doença E no final de tudo O crime não compensa [Refrão: Felp] Com a peça na cintura Cabeça na guilhotina Policia na procura Enquanto os mano tão na esquina Bebidas caras, grana de sobra Uma vida de luxuria Na loucura cê se afoga Por perólas, que te transformam em réu Cédulas... no final de tudo, dinheiro é só papel