[Verse 1] Linguagem obscena, para quem não sai do meu caminho Aqui no comando, sou eu que traço o meu destino Real e genuíno ditador da minha vida Consciente e seguro, sou a**im desde a partida Vocês não são ninguém para ditar as minhas regras Eu faço o que vocês fazem já fugi e não me pegas! Com essa falsidade perigosa como uma bala Tou-me a cagar para aquilo que a vossa boca fala Escuta filho da puta a minha alma não é corrupta Só me pertenço a mim, tenho autonomia, absoluta Não quero interferências, não sigo f**ing tendências Aquilo que vocês pensam em mim nunca terá influência Gente como tu faz o que toda a gente faz Frágil, sem personalidade incapaz Motherf**ers, não me a**emelho à vossa espécie Cínicos camaleões, nem a vossa mãe vos conhece Sou sempre igual, seja famoso ou desconhecido Sempre a mesma cara para os amigos e inimigos Toma este aviso, começa a andar pelos teus pés Porque se tu não foste o mesmo, tu não és [Chorus] É sempre o mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto! O mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto! [Verse 2] Só consigo ser eu, sou alérgico a máscaras Eu não vou para onde eles vão só para tar de bem com as ma**as Mente soberana, autenticidade en persona Eu tou sempre na margem, não é o meio que me condiciona Independente, uma cara e a mesma de sempre Se o mundo é preto e cinzento eu sou transparente Comportamento e sentimento em sintonia coerente Dos iguais eu sou diferente por isso tu chamas-me demente Lança-me no manicómio e diagnostica mente abstracta Não me adapto a vocês que se fodam psiquiatras Só me adapto a mim próprio, eu sou Ontem, hoje e amanhã topa, eu sou Tu não me conheces puto, porque eu não sou o que visto Eu sou o que penso, o que faço, o que digo, o que escrevo, o que sinto Nunca me minto, e à falsidade não peço auxilio A verdade é o meu fim, a verdade é o meu meio para atingi-lo [Chorus] É sempre o mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto! O mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto! É sempre o mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto! O mesmo puro, verdadeiro e genuíno Há uma vida para cada um e a minha eu vivo sozinho Só vou fazer o que sinto, tou-me a cagar para o que é suposto Um homem, uma vida, uma voz, um rosto!