Ask TQ - Otto Mann & Rorschach lyrics

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Ask TQ - Otto Mann & Rorschach lyrics

[Produzido por Ceso] [Verso 1: Ask] [Skit] [Verso 2: Uthopia] Sou o pupilo auto ditada que dilata pupilas Avulso ao uso de pilulas Intravenoso, expelindo rimas Um litro inserido em seringas Lançando versos como Oscar Arquitetados friamente de forma cirúrgica O cineasta que caga pro Oscar Minha arte é pra quem urge ficar Meus tons te destroem, teleguiados te levam pro teleton Sou Redbull te mandando pelos ares Ao cume da energia, solo de Clapton, rocha de Krypton Tipo Megatron usando megatons nucleares Com o telefone fora do gancho Mas no comando total das linhas Com mais fome que o Telê quando cancho Cada linha é um gancho direto na espinha E se eles late eu não me choco, sou chocolate pra diabético O diabo é ético? Até que eu o mate Jogando sacrifícios ao zigurate, frio igual iglu Late, que a matilha te dá xeque-mate Formando meus recifes com meus cnidários No meu dromedário, controlo o auge como Dário Eu cai nesse beat e tô tratando ele como um diário Som sem faixa etária, baixa o obituário de quem foi contrário [Verso 3: Uthopia] Linhas pífias como uma trinca de pife, não pife Com uns patife na frigideira igual bife Frito "beef" com escárnio, encarno Phife nesse beat É aula, não é hit, epílogo decidido desde o índice Sem lamúria, ouça, uma ação é bráctea da outra Ache os remos e domine a onda Com a fúria de uma onça tive controle da via láctea Sou Remo e o rap é a loba Temperaturas se elevam com meu temperamento Torrentes tempestuosas, versos atemporais Tempero pra tua têmpora, temporariamente O tempo e as tentações te trazem temporais Trago tenébrios à Hórus, a**imilo o sibilo entre os poros Ébrio no ouro e no boro, e em nas máximas de Ouroboros Júbilo para quem sobe no púlpito, trouxe o soro, espalhei esporos Éforos à la Pulp Fiction, Sean Penn, pa**os de um homem entre mortos Tu acaba em marte depois de eu disparar o bacamarte "Diz pra ele parar!", antes que eu afunde a barca e te mate Eu incinero esse Mic, como em Copenhague, pirotecnia de circo Soltando chamas, a pior ferida que inflama, chama o psico [Verso 4: Ask]