Quando eu vi aqueles olhos Verdes como nenhum pasto Cortantes palhas de cana De lembrá-los não me gasto Desejei não fossem embora E deles nunca me afasto Vivemos a desventura De um mal de amor oculto Que cresceu dentro de nós Como sombra, feito um vulto Que não conheceu af*go Só guerra, fogo e insulto Na noite-grande-fatal O meu amor encantou-se Desnudo corpo inteiro Desencantado mostrou-se E o que era um segredo Sem mais nada revelou-se Sob as roupas de jagunço Corpo de mulher eu via A deus, já dada, sem vida O vau da minha alegria Diadorim, diadorim... Minha incontida sangria