[Verso 1: Yas Werneck]
Eu já fiz julgamentos bons para más pessoas
Julguei mal pessoas boas
Levada por motivos ruins e à toa
No fim somos enganados pelas pessoas ruins
E a**im, bate sempre aquele medo de não ser o que se espera
Você acha que supera
De verdade o que impera
É raiva, frustração, vingança
Uma mistura de sentimento
E tudo em mim
Diz pra eu me fechar, em ninguém mais confiar
O mundo é mal não vale a pena insistir
É o que eu vejo: falsidade, sanguessuga
Um só desejo: se dar bem acima de todos, tudo e qualquer um
Como eu vou saber a intenção de cada um
Se o todo não pensa nele, só pensa no outro?
Joguinho onde é um saci bandando o outro
Ninguém de pé, mas afinal em quem eu posso confiar?
[Refrão: Yas Werneck]
Foi necessário dar a minha cara a tapa
Pra nunca mais julgar um livro pela capa (não!)
Agindo a**im a verdadeira história escapa
Eu nunca mais...
Foi necessário dar a minha cara a tapa
Pra nunca mais julgar um livro pela capa (não!)
Agindo a**im a verdadeira história escapa
Eu nunca mais...
[Verso 2: Yas Werneck]
Nunca, palavra pra dar força à expressão
Força à vontade, já que me falta a perfeição
E eu sei que nem sempre vou conseguir acertar
Assim como eu já errei, eu me enganei
Vamos lá
Decepção ensina a viver, não mata
Eu foco na frase clichê e sigo na caminhada
Todo tipo de pessoa pa**ará
Depende de mim e de você a marca que ela vai deixar
O veneno só faz mal se tu engole, cospe!
Nem todo mundo é mel e nem fel
Pra saber é só não dar mole
Há quem seja digno de confiança
Perca os amigos
Não perca esperança
[Refrão: Yas Werneck]
Foi necessário dar a minha cara a tapa
Pra nunca mais julgar um livro pela capa (não!)
Agindo a**im a verdadeira história escapa
Eu nunca mais...
Foi necessário dar a minha cara a tapa
Pra nunca mais julgar um livro pela capa (não!)
Agindo a**im a verdadeira história escapa
Eu nunca mais...
Foi necessário dar a minha cara a tapa
Pra nunca mais julgar um livro pela capa (não!)
Agindo a**im a verdadeira história escapa
Eu nunca mais...