[DEZ]
Minha métrica não tem etiqueta ética
E é a ti que ela cala. Sente a estética da fonética
Que te entala freneticamente. Sente esta réplica
Da minha mestria, a tua é mini por isso, népia
Nunca hás-de estar na média
E a Maddie aparecia no dia que deixares de ser merda, ya?
Tu nem rimas nem um pouco
Não és poeta de Karaoke, és um poeta de caras oco
Por isso vê se encaras outro
Tenho o ânimo de Tupac, já alarguei o snapback
Na net estou no pack dos melhores episódios do rap
É tipo c**a, cola bue. Tenho fome de rap e tenho comido bué
E é comida sem preço, sou obeso e tenho mantido peso
Tu és fitness, queres um feat esquece
Nem que o beat comece
No beef sou Vegeta mano, tu és vegetariano
E com as dicas maricas da tua crew ainda há-de te vir sangue ao cu
[REFRÃO]
Aponto o cano ao mano, a**ino-lhe a sina
Mais um porco vira morto com a rima a**a**ina
Quer chegar ao topo com barras made in China
Chego-lhe o xino ao corpo, e explodo tipo Hiroshima
[XTINTO]
A minha expectoração são restos de lava vulcânica
Saliva é salvação, ressurreição de Atlântida
Versos de lenta penetração, eles são uma foda tântrica
Mortais na serração, rituais de moda satânica
Corta a corda com a lâmina, a mesma que rasga pulsos
Aquele flow que te esmaga, engasga-te em risos convulsos
Eu tou em sessões com vultos, holograma do Tupac
Tu podes subir à forca, força otomana do RAP
Tou a descer à Terra agora berra com um enfarte
Com barras e rimas que eu disparo, declaro guerra a Marte
Queres ser estrela como a serra? Tás a armar-te em forte
E para parar esta merda vou declarar-te morte
Um caso à parte bot, o teu incremento é sorte
Excremento, dou-te mais tempo podes-me chamar Calabote
Faço-te perder o norte, chama-me Superskunk
Caminho sozinho na vida, eu sou Alex Supertramp
[REFRÃO]