Não me pergunto onde vou Os caminhos nunca acabam Andorinhas de asa negra Só vivem enquanto voam De polícia já estou farto Civil ou republicana De presidente de estado Bem fardado ou à paisana
Chapéu preto bem nos olhos Residente em parte incerta Trago bombinhas com mel E os sentidos sempre alerta Da natureza nascemos Vivemos com a razão Vendo luas e não pago Imposto de transacção.