Meus pés nessas planícies, místicas Folheei um livro que o destino redigiu, flagra Sua paciência era larga como as Cataratas do Niagara E ele era mais justo que a balança judiciária Esse tal destino é um autor desconhecido Vaga pelos becos fantasiado de morte ou vida Ele atende os teus pedidos, acorda contigo Te faz caminhar com ou sem vendas Dizem que ele é cristo ou coincidência, ele é ciência, tem aparência? Com sua cor? ou ele simplesmente é o nada? Cruz e espada afiada, felicidade e dor Nas cores da metrópole amarga Seus pés pisam no porcelanato, no piso de concreto rachado Suas mãos tocam minha face Mas eu não lhe vejo eu não lhe escudo Mas te uso como escudo quando tudo está preste a dar errado Ironia destino, eu escrevo meu destino Ironia destino, eu escrevo meu destino Cada pa**o é perigoso demais Porém, cada segundo perdido é uma eternidade Cada pa**o é perigoso demais Porém, cada segundo perdido é uma eternidade
Enviei uma carta pra esse autor nela vomitei meus sentimentos Esse belo livro que a anos tenho lido por incrível que pareça O seu final é em branco sem cor Obrigado por deixa-lo incompleto, livro inconcreto ou livro De concreto que auxílio na construção Do meu caráter incrédulo as verdade nas cédulas E opiniões distintas são as esferas do pêndulo O universo e seu vocábulo, meus autores preferidos é o destino e o tempo Eles dizem ironia do destino ou tudo ao seu tempo Sempre foi cada deus no seu próprio templo Se meu plano der errado eu me arrebento Mas não me arrependo Enquanto alguns preveem o meu fraca**o Eu aposto tudo nessa mão direita E vou correr na direção que o coração gritar mais alto Ironia destino eu escrevo meu destino Ironia destino eu escrevo meu destino Cada pa**o é perigoso demais Porém cada segundo perdido é uma eternidade Cada pa**o é perigoso demais Porém cada segundo perdido é uma eternidade