O dedo invisível do tempo Modelando nosso destino No barro da vida é um velho Girando, virando menino Sonhando sons, criando asas E as asas pisando o céu Entrando e saindo das casas Brincando qual pipa de papel Driblando dragões e cometas
E contando histórias pra lua Brincando de roda com os planetas Bem ali, na porta da rua E a tarde fugindo sem pressa Na velha cidade da luz Presente no sol que atravessa Futura na estrela que conduz O dedo invisivel do tempo