Doida
A língua bebe
A estranheza
Gosto de maçã
Flor da nova Eva
A incerteza
Ensaia um não
Mas a voz do coração
Se antecipa e diz
Me leva
Eu que antes de ti
Considerava
Crises de paixão
Coisa de covarde
Eu que amava o singular
Eu, que desmanchava o par
Só penso em pedir
Me invade, por favor