[Refrão]
Pra início de conversa
Eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa
Camarão que dorme a onda leva
E eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa ( hã)
Pra início de conversa
Eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa
E eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa
Eu não deixo que pise no Peso Lunar
Que segue pesado, bolado e sem pressa
[Verso 1: W.R]
Falar só por falar não te diferencia em nada
Quer ''caozar'', pô
Me destaco da caozada
Em meio a luta
Volta e meia
Objetivo que anseia
Ou se desfruta dessa ceia
Servido por ''araruta''
E se conforma
Essa porra nunca vai mudar
Se é pra lucrar
Eu tento trabalhar da melhor forma
Em falar merda você insiste
Cada um fala oque quer
Né, zé mané?
Mas nunca vai entrar na minha playlist
Eu tento
Fazer da minha fala
Uma parada relevante, construtiva
Não só falar de cannabis sativa
Se influencie agora por essa moda fudida
Depois que ela for esquecida
Minha poesia ainda é viva
Assim espero
Com luta, a**im será
Não tem vitória sem batalha
E só os fraco ''cairá ''
Triste ter que falar
Mas a verdade em mim corrói
Tanta merda nessa cena
Meu ouvido
''chega dói'' (porra)
[Refrão]
Pra início de conversa
Eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado , bolado e sem pressa
Camarão que dorme a onda leva
E eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa (hã)
Pra início de conversa
Eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa
E eu não deixo que pise no peso
Que segue pesado, bolado e sem pressa
Eu não deixo que pise no Peso Lunar
Que segue pesado, bolado e sem pressa
[Verso 2: Santuspê]
Eu, enxergo um foco frágil
Sabe é louco, ágil
Vai muito além do que eu acho
Vivência da minha juventude
Um dia me faça um coroa tão sábio
Eu me entorpeço com o veneno
Que escorre sob o lábio
Lábia de quem
Te vê pa**ar fome, pega tua grana, investe num estádio
Conto com poucos do lado, fato
Geral quer pagar de rato
Eu corto contato nato
Com quem não honra o que está no contrato
Um milhão de correrias
Só fortifica o extrato
Eu vivo de realidade
Não de pose pro retrato
Ouça oque eu falo
Não é competir aqui
Quem faz melhor
Mas tô sem saco
Pra esses rap
No naip Cristian Pior
Num mundo de ódio
Vivo do ócio
Faço o mais difícil
Vejo o sonho de menor
Se transformando
Num ofício
Se o respeito não é mútuo, eu logo mudo
Não disfarço e fico puto
é tão melhor do que eu ser
Um ser hipócrita
Crianças agem na emoção
Mas sou sujeito homem
Honro o nome
Eu só trabalho com a lógica
Se o não é mútuo, eu logo mudo
Não disfarço, fico puto
é bem melhor do que eu ser
Um ser hipócrita
Crianças agem na emoção
Mas sou sujeito homem
Honro o nome
Eu só trabalho com a lógica