Eu nunca cometo pequenos erros Enquanto eu posso causar terremotos E das tempestades já não tenho medo Acordo mais cedo Eu nunca me animo de ir ao trabalho Eu sou o coringa de todo baralho Sou carta marcada em jogo roubado A morte ao meu lado Eu sou o moleque maravilhoso Num certo sentido o mais perigoso
Moleque da rua Moleque do mundo Moleque do espaço Quebrando vidraças do velho Ricardo Nesta vizinhança sou filho ba*tardo Com o meu bodoque sempre no pescoço Eu exijo meu, eu exijo meu Eu exijo meu osso, eu exijo meu osso Eu sou o moleque maravilhoooooso...