A Maria Jornaleira
É um caso de polícia
Ela bate, ela salta
Ela tem muita malícia
Quando a Maria se irrita
Faz o mundo revirar
Pega num pau e vai á luta
Bate e salta sem parar
Conheço aquela fera
É sobrinha do Zé do Bode
Quase ninguém acredita
Mas com ela ninguém pode
Com a Maria ninguém pode
Mas com ela ninguém pode
Com a maria ninguém pode
Mas com ela ninguém pode
A Maria Jornaleira
É um caso de polícia
Ela bate, ela salta
Ela tem muita malícia
Ela é igual à cabra
Dá um salto e de caminho
Se o gajo não for macho
Arrebenta-lhe com o focinho
Se não for bem esfolado
Vai cair numa esparrela
Quem disser que é muito homem
Quero vê-lo poder com ela
Quero vê-lo poder com ela
Quero vê-lo poder com ela
Quero vê-lo poder com ela
Quero vê-lo poder com ela
A Maria Jornaleira
É um caso de polícia
Ela bate, ela salta
Ela tem muita malícia
Quando a Maria se irrita
Faz o mundo revirar
Pega num pau e vai á luta
Bate e salta sem parar
Conheço aquela fera
É sobrinha do Zé do Bode
Quase ninguém acredita
Mas com ela ninguém pode
Com a Maria ninguém pode
Mas com ela ninguém pode
Com a maria ninguém pode
Mas com ela ninguém pode