Na infância você chora, te colocam em frente da TV
Trocando as suas raízes por um modo artificial de se viver
Ninguém questiona mais nada, os homens do poder agora contam sua piada
Onde só eles acham graça, abandonando o povo na desgraça
Vidrados na tv, perdendo tempo em vão
Ditadura da televisão, ditando as regras, contaminando a nação!
O interesse dos grandes é imposto de forma sutil
Fazendo o pensamento do povo se resumir a algo imbecil:
Fofocas, ofensas, p**nografias
p**nografias, ofensas, fofocas
Futilidades ao longo da programação
Ditadura da televisão, ditando as regras, contaminando a nação!
Numa manhã de Sol, ao ver a luz
Você percebe que o seu papel é resistir, não é?
Mas o sistema é quem constrói as arapucas
E você está prestes a cair
Da infância a velhice, modo artificial de se viver
Alienação, ainda vivemos aquela velha escravidão
Ditadura da televisão, ditando as regras, contaminando a nação!