Qualquer coisa em mim me lembra morte e eu confesso que até gosto Qualquer coisa em mim me lembra sorte e eu confesso que eu aposto Nesse momento em que o teu mundo se transforma Tu vês a forma como tudo se processa Mas só entendes quando encaixas nova peça Qual a razão porque te olhavas dessa forma Bem vindo a ti meu amor Bem vindo a ti mais uma vez Qualquer coisa em mim me lembra morte e eu confesso que até gosto Qualquer coisa em mim me lembra sorte e eu confesso que eu aposto Não me arrependo, meu amor Não me arrependo Mas que eu aprendo podes crer, isso eu aprendo Bem vindo a ti meu amor Bem vindo a ti mais uma vez Bem vindo a ti Não existe o fim do que existe em nós
Não existe o fim do que existe em nós Do que existe em nós Do que existe em nós Nunca vês o fim do que existe em nós Do que existe em nós Do que existe em nós Somos nós o fim do que existe em nós Vamos ver o sol Ver o mundo a morrer Lá fora não nos faltam filmes para ver e fazer O filho deita-o pela boca e deixa o puto crescer Confortavelmente no seu corpo Vamos pelo chão deste mundo esquecer Que agora nada tem um brilho de colher e comer Sobra sempre um dia para nos rendermos a estar Lamentavelmente num só corpo Vamos ver o sol Ver o mundo a morrer Lá fora não nos faltam filmes para ver e fazer O filho deita-o pela boca e deixa o puto crescer