Há uma estrada de pedra que pa**a na fazenda
É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Aah, aah... Sim
Dos teus olhos saem caichoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeira
Espumas, ondas, águas do teu mar
Aaah... Ê laiá...
Ó, minha linda, olhe bem pros meus olhinhos
Tão rasos d'água de emoção por te encontrar
A cada pa**o que perdi pelas estradas
De solidão estou cansado de chorar
Mesmo distante não saiu do pensamento
Aquele doce do teu mel, do teu beijar
Lembro do tempo em que amávamos baixinho
Pra não deixar nem o lençol nos invejar
Desde o momento em que nós nos separamos
Eu viajei no céu vermelho do penar
Agora peço teu perdão, o teu colinho
Pra que a gente possa então recomeçar
Ó, minha linda, olhe bem pros meus olhinhos
Tão rasos d'água de emoção por te encontrar
A cada pa**o que perdi pelas estradas
De solidão estou cansado de chorar
Mesmo distante não saiu do pensamento
Aquele doce do teu mel, do teu beijar
Lembro do tempo em que amávamos baixinho
Pra não deixar nem o lençol nos invejar
Desde o momento em que nós nos separamos
Eu viajei no céu vermelho do penar
Agora peço teu perdão, o teu colinho
Pra que a gente possa então recomeçar
Agora peço o teu perdão, o teu colinho
Pra que a gente possa então recomeçar