[RanyMoney]
Não sei o que falar, diante do altar
Falso pastor eu não admito com seus gritos sai pra lá
Decredito um cheque em branco nominado a Deus
Mais que usufrui dos privilégios, enquanto ele não volta sou eu
Talvez os erros, farsas e descontrovérsias
Sento, relaxo, penso na decadência da decência
De vários gerados fatos, de desconcertados atos
Na malevolência não me distraio no meu recado
Absurdos são falados, pelos vícios sou tentado
Não me prendo ao conceito de que cometo pecado
Sempre o mais ágil, shapeiado por baseado
Nunca recaio a artifícios degradantes de serem tristados
Abençoado pelo verme esculachado
Eu nunca paro, ConeCrewDiretoria semblante alterado
Erradicado carioca no ocidente, melhor no consciente
Pois dinheiro nem para o próprio ret
Indiferente é o que promete mete a braba que não sente
Mais não pense que a fala gira inutilmente
Não sei se é sempre mais tem uns que vem em mente
E ultrapa**am barreiras nem conhecidas pelos Videogames
[Refrão]
Saiba que não é por menos
Saiba que não é por mais
Saiba que a luz guiara pra fuga perspicaz
Ainda que com os sentidos renovados
Com os neurônios evaporando
Na batida eu caso estrago
(2x)
[RanyMoney]
Não sei o que que eu faço, ajo como um rato
Num momento depredado por não ser considerado
Um perfeito cidadão ou um real trabalhador?
Num momento atordoado, eu não sei aonde estou
Ou o que sou, o que vou fazer nos pensamentos
Fluem no instante que eu quero crescer
Então sustento, ideia de teoria vem contraditórias
Não renego, não me esqueço do Brasil e suas glórias
Na memória as bongadas da escada da Lapa
E a história da rapa que briga pra fumar a baga
Galera 100% ativa é ConeCrewDiretoria
Apologia da vida vivida sem intriga
A trilha da guerrilha é bem recebida
Auto avante RanyMoney contrariando a estatística
Na rima procede mostrando sua disciplina
Pa**a a goma, de um tapa, prende bem que é na Paulista
Atire sua auto-estima é Papatinho na batida (HÁ)
Esses são pros loucos, serve de pilha
Vertentes liricas em busca de um prisma
Que me alucina e faz com que eu nunca perca de vista
A incrível digna guerrilha planejada, escurraçada
Desvalorizada bíblica palavra, fala e não atrapalha
Não rala, pensa em da pala respondendo
Os sentimentos inspirados por celtas e maias na Escada
Ou no cristo o meu semblante explana o Rio
A minha cidade que eu represento, eu me inspiro nos livros tidos
Lidos, emprestados, comprados ou até roubados
E a cultura sempre acrescentada em alto estágio
No momento deflagrado ativado o tom de rima
Desconcertados, pois deus escreve certo por tortuosas linhas
[Refrão]
(Na batida eu caso estrago...)