[Produzido por Papatinho]
[Intro: Mc Cert, (Batoré)]
Alô, ta gravando (vai que vai piranha)
Antes de mandar esse som eu só queria deixar bem explicado que... eu não tenho nada contra funk não
Até curto uns funk maneiros, a**im das antigas, mas... (ta bobo viado)
Eu só tenho nojo de pederasta enrustido mais ainda
(o bagulho vai fica doido muleque manhoso)
[Verso 1: Mc Cert]
Neguim diz Cert surta, sua mula, anula, sua cuca, matuta, maluca
Na busca, burra, de bens, na revista, a figura tá lá na coluna
Tomada de imagem, miragem de curta-metragem na urca, filmagem, da lua
Nós luta, cai, levanta, bate a cabeça e não perde a conduta
Madruga é puta, pederasta fruta, e verme filho da puta
Disputa estúpida, e absurda, de quem rebola mais sem blusa
É revoltante, então levante, protestante, ativista, do kunk
Cuns blunt, de kunk, punk, junk, trash, drunk, funk
Fumando um monkey, monkey, monkey
Sem ver a cor do money, money, Rany_Money, "gramperam o telefone"
Dispensa o flagrante skunk, no bong da nossa cone
Nunca atingiu o horizonte, com versos e microfone
Beat boy, e alto-falantes, atitude, pra fugir dos homi
E a sirene eu estorei com um blunt, Punk, e de granada um tanque
Pensamentos semelhantes, quando unido, entra em transe
E o problema é constante, no Recreio dos Traficantes
Dão bote, tô sem flagrante, sem carteira, no volante
E o Batora com barbante, de haxixi gigante
Nós é máfia não é gangue, Recreio dos Traficantes
Vou daqui aos Andes, só se alguém me banque
Pois din-din não tem, trank, mas o que não falta é kunk
Bucetin, pede pra mim:-pirimpimplin, me lambe
Guci-guci, boli-boli, c**a-cola, diz que engorda
Quando eu compro, joga fora, e me incomoda é foda
[Refrão-2x]
Eu não sou cafetão, eu não sou prostituto
Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo
Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto
Pra mim é a mesma merda, taque fogo em todo mundo
[Verso 2: Mc Cert]
Toda mulher, quer casar com um aplayboyzado, milionário
Mas trai ele com um largado, pra poder atingir o orgasmo
E o riquin não viu, otário, pois tava polindo o carro
Preocupado, com o novo arranhado, na sua nova BMW
E o Batora faz a escolta ao lado, rato, no ato
E as belas, cadelas, traço, pros pelas, canelas, taco
Se gaste no espelho, enquanto eu gasto tua mina de quatro
Se tu é moleque-piranha, eu sou um moleque que come piranha, chapado
Falo gírias da minha galera, em minhas rimas, ideias retas
Me erra, seus merdas, seus pelas, cheio de lepras, velhas
Moda pega e morre, ninguém lembra mais da Perlla, "anh?"
E na batalha de mc, solto o batora e grito PEGA
[Verso 3: Batoré]
Alongamento, xose sem sentimento, CONE represento
Sexo é o melhor momento, gosto todo o tempo
Gozo a vida no talento, errei conserto
Vivo o certo pelo certo pela selva de concreto "papo reto"
Alemão comédia eu veto, mete o pé me deixa quieto!
Pega 1 metro mas não cai de teto, fica esperto e perto
ConeCrewDiretoria gíria e dialeto deixo pro meu neto...
Não pro moleque Piranha com o shortinho do Bebeto
Terrorista joga bomba, pega aqui minha tromba
Geral zomba só la lombra, tô queimando um ret com o Cert em Maromba
Os cana pa**a só ve sombra, Papatinho bases que a**ombra
Quero paz e mato pomba...
Moleque piranha dança e se arreganha situação meio estranha
Linguiça ou picanha, Rap é só pra quem tem manhã
Seu som é pra traveco mexer banha, o meu move montanha
Campeonato de pederasti tu já sabe até quem ganha...
E o prostituto com aquele que eu fico puto, 1 minuto de luto
Um comédia desse eu chuto, namorada eu chupo
Vagabunda forma grupo pra falar mal de mim
Cafetão, gigolô TIC TIC chegou seu fim...
[Refrão x2]
[Verso 4: McCert]
Eu sou mais eu, rato ralado, de skate voado
Jogando de chinelão, os aerial saindo alto
Neguzin, para, gosta, quando, escuta, mas não vê
Pois é estéreo, sonóro, me distância da tv
Aliena povo, aliena Globo, à você
Aliena SBT, e também RedeTV
PCB, PC,PC do B, PT, e PTC
Vai pra tudo PQP se fude
Quer dizer que tu é cafetão? Prostituto seu cuzão
Gigolô, que dá o cú pra ganha tua comissão
Não, não, acho que não, tu ganha din pra ir pra cama
Tu já é velho, não é moleque e permanece uma piranha
Tua fama, com seu bigodin, pintadin, de loiro
Seu blondor me dá desgosto, nojo, pederasta tosco
Bebendo cerva no posto, e eu bebo minha 88
Tu é garoto-novo, rala do meu fundo do poço
Pilozin de caderno velho, médio, na marquize do teto
Se for tatin, e tu num pega, eu pego prego
Papatin, traz stencil, tatin, pra mim
E o pedrin, traz o vinho, de benflogin, do boldin
Rany Money e Maomé fechando o green team
E o Dedé no volante mais louco do que o Mr. Bean
Afim, de causar o fim, da sociedade inteira sim
Pois esse tal din-din, que não deram pra mim
Matando os originais, fortalecendo os bling-bling
É nos reclames do plin-plin, que rola solto o tirim
Rabisquin, pirimplinplim, carrerin, no camarim, Tim-Tim
Cumendo Quindim, caviar, ou algo a**im
Pensando ser saiyajin, espadachin, ou já-nin
Jogando suas estrelin, enquanto eu fumo com o guaxinin
Juan, Rasta, e Bolovin, com cdzin do Shawlin
Queimando um do alecrin, com fome, devendo até meu rim
[Refrão x2]