Pela marca que nos deixa A ausência de som que emana das estrelas Pela falta que nos faz A nossa própria luz a nos orientar Doido corpo que se move É a solidão nos bares que a gente frequenta Pela mágica do dia Que independeria da gente pensar Não me fale do seu medo Eu conheço inteira sua fantasia E é como se fosse pouca E a tua alegria não fosse bastar Quando eu não estiver por perto Canta aquela música que a gente ria É tudo que eu cantaria E quando eu for embora, você cantará ---- Como fosse um par que nessa valsa triste Se desenvolvesse ao som dos bandolins
E como não e por que não dizer Que o mundo respirava mais se ela apertava a**im Seu colo e como se não fosse um tempo Em que já fosse impróprio se dançar a**im Ela teimou e enfrentou o mundo Se rodopiando ao som dos bandolins Como fosse um lar, seu corpo a valsa triste iluminava E a noite caminhava a**im E como um par o vento e a madrugada iluminavam A fada do meu botequim Valsando como valsa uma criança Que entra na roda, a noite tá no fim Ela valsando só na madrugada Se julgando amada ao som dos bandolins