[Verso1: Logos]
Puto inquieto reguila extrovertido
Mais parecia um insecto
Não conseguia estar quieto
Loureiro aos Aliados com Chiclete
Falava por sete cotovelos
Alguém me mude a disquete
Se não és pá filho tu és raquete
Vais comer o tacho na
D. Rosete fazia aquele arroz malandro
Acompanhando o meu croquete
Da padaria no molete
E era tão bom tão bom como a paixão
Puto travesso com enorme coração
E era tão bom tão bom como a paixão
Abispar-me um pouco e deixar de ser morcão
[Verso2: Logos]
E eu só queria mergulhos no rio à rebelia
Sob o olhar atento da pequena Bia
Seguia-me não sabia bem o que ela via
Sorria e corria eu não percebia
Mas percebia de sameiras eu vencia
Qualquer chico esperto na zona da Cordoaria
A Bia queria... mas eu não queria
Ela trazia sameiras
Para alegrar o meu dia
E era tão bom tão bom como a paixão
Que a Bia sentia no seu pequeno coração
E era tão bom tão bom como a paixão
Foi preciso ela dizer pra eu deixar de ser morcão