Eu era a**im desses homens Que tem uma casa um rede e um quintal Criado na beira da estrada Onde eu galopava com meu animal Assim como muitos no campo Ja fui violeiro ja fui cantador Cantava no coro da Igreja Omde eu ia tambem aprender as licoes do Senhor E em todo Santo Janeiro Com frases da Biblia que eu mesmo rimei Descia as casas cantando as cancoes de Folia de Reis ( Solo ) Porem dentro do pensamento Largar tudo isso no sonho eu trazia E hoje e o escuro das ruas Os becos de lixo, minha moradia Amigo daqueles que roubam Estou sempre em fuga sempre correndo Meu rosto esta sempre entre as maos Ora escondendoo pranto, ora me escondendo
Agora de nada adianta Lembrar do meu mestre ou de suas licoes So resta a ironia de tambem poder morrer entre ladroes ( Solo ) Porem dentro do pensamento Largar tudo isso no sonho eu trazia E hoje e o escuro das ruas Os becos de lixo, minha moradia Amigo daqueles que roubam Estou sempre em fuga sempre correndo Meu rosto esta sempre entre as maos Ora escondendoo pranto, ora me escondendo E eu que ja fui violeiro Esqueci as cantigas que um dia cantei Nao tendo sequer a viola pra tocar A Folia de Reis ( Solo) Oi la pro lado do Oriente Uma estrela apareceu ai ai Aos tres magos anunciando Que o Messias ja nasceu ai ai ( Solo)