[Verso 1]
No meio do sonho penoso
Medonho, nervoso, grosso alvoroço
Esquivando do tinhoso
Louco sufoco. Traz ansiedade
Afeta a capacidade céu vermelho na cidade
Dor e angústia começam a surgir
Meu Deus, por favor, me tira daqui
Sozinho talvez não vou conseguir
Ou resistir, medo quer me engolir
Perturbação em ação, alma em degradação
Acelera coração
Desagradável sensação. Louca transpiração
Cabeça não guenta não
Bitolado na energia, perigos reais da vida
O grito que antecede
Atribulado na corrida, imaginária ilusão vivida
O fantasma que te persegue
O peso que não se mede a força que entorpece
Não sei se tu cede, a paz tu pede ou se esquece
O terror noturno que causou pânico
O berro de uma dor ferida não curou
O calor sufocou, o dia não brotou
Morcego já voou, o escuro te cegou
Hora de acordar
[Refrão]
E quando vem a magia que cega
E quando vem te contagia. Te quebra
E quando vem a ventania que espalha os seus pedaços pra longe da atmosfera
Vem ver. A vida real é a oferta
O Reflexo é a falsa visão esperta
Que faz você ver e não olhar o alerta
O sinal do pesadelo quando você despertar
[Verso 2]
No meio de Íncubos e Súcubos
Desalmados armados, nocivos que covardemente
Só mentem para justificar inocentes pregados injustamente numa cruz
J J Jesus? Ferida que sai pus
Aberta pelo capataz de capuz
Não sei se o fim será o caminho da luz
Jigsaw, Mike Myers, Jason e Fred Kruger
Praga agarrada na cabeça igual grude
Se congela apavorado sem atitude
Tu ver o vírus que destrói tua virtude
Coagula o sangue denso, o problema é imenso
Ombro tenso, batimento é intenso
O batimento é intenso
E o peso não sai. Bactéria com Antibiótico não morre mais
Vegetal apático aqui Jaz. Morto vivo a beira do cais
Hora de acordar
[Refrão]
E quando vem a magia que cega
E quando vem te contagia. Te quebra
E quando vem a ventania que espalha os seus pedaços pra longe da atmosfera
Vem ver. A vida real é a oferta
O Reflexo é a falsa visão esperta
Que faz você ver e não olhar o alerta
O sinal do pesadelo quando você despertar