A engenharia cai sobre as pedras Um curupira já tem o seu tênis importado Não conseguimos acompanhar o motor da história Mas somos batizados pelo batuque E apreciamos a agricultura celeste
Mas enquanto o mundo explode Nós dormimos no silêncio do bairro Fechando os olhos e mordendo os lábios Sinto vontade de fazer muita coisa