O coração desse pobre sargento reformado Não é de hoje vem batendo a**im meio coisado Entre um copo e outro o peitoril do infeliz emite um estranho ruído Eu penso: o óleo do velho soldado está vencido! Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta animar o soldado Ele ‘grava’ um samba inconformado “Ivete é boazuda Ivete é boa gente Ivete é na medida Ivete é altamente É boazuda Ivete é boa gente É na medida Ivete é altamente” Doze luas já se pa**aram desde a noite Em que a sacana vôo atrás do vento E desde então algo emperrou na máquina do pobre sargento
De vez em quando na mesa se ouve aquele estranho zumbido Só pode ser essa alma enferrujada e com o motor batido Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta alegrar o coitado Ele manda um groove alcoolizado “Ivete é calibrada Ivete é excelente Ivete é da pesada,, Ivete, francamente.” É calibrada é excelente Ivete é da pesada, francamente É boazuda, é boa gente Ivete é na medida, é altamente É boazuda, Ivete é boa gente Ivete é na medida, Ivete é altamente É calibrada, Ivete é excelente Da pesada, Ivete, francamente