Não acredita porque não consegue ver Rejeita o livro pela capa antes de ler E enfrenta todos que se opõe a você Sem saber Pelo que lutam e o que têm para dizer Não ouve o povo e acredita no juiz Que diz que faz, mas que nunca faz o que diz Quando o mendigo foi banido Por ser livre como quis Não há como fugir O julgamento está por vir Já posso ver o banco dos réus Fechados para ti os portões dos céus! Réu! Réu!
O pior cego nem é quem não quer ver E sim aqueles que insistem em bater Com a cabeça todo dia em sua própria hipocrisia Fique atento ao que temos a dizer Agora importa o que acontecerá Julgaste a todos e agora entenderá Quem julga se envenena Sua alma cumpre a pena Só uma lição para lembrar Que não há como fugir O julgamento está por vir Já posso ver o banco dos réus Fechados para ti os portões dos céus! Réu! Réu!