Inspira, lembra outro tempo Em veloz segredo, envolto de pa**ado O vazio atento, trazido pelo vento gelado No tempo da magia a**im olhava o céu Corria livremente pela selva sob um véu Corpo tatuado, um rosto molhado Uma pluma que cai Perfeita melancolia Na sombra de um xamã Latente, adormecida Escondida na manhã ausente
Revelando o seu segredo Num totem de serpente Gritos de traição, numa aclamação Um secreto leito para o perdão imperfeito Viagem perdida, lenda esquecida O cacau bebido, entre a fénix renascido No templo da magia a**im olhava o céu Na selva sob um véu Corpo tatuado, um rosto molhado