Em bares abarrotados Esbarro em amarrotados Que arrotam a banca rota E segue a rota dos derrotados Envolvidos na vida indevida que individa E leva ao extremo trêmulos Delírios e lírio e similares Mente centrifugas em fuga alucinógena em noites alucinantes Longe das horas do pesadelo da sina e suas garras Escravos do cotidiano ganham carta de alforria E vão a forra da farra Sei que de cara dói mas o tapa que a realidade da no rosto Porque as vezes ela pega sua miséria transforma em banquete E tempera com desgosto a gosto Mas paraísos artificiais podem causar o verdadeiro inferno que sua alma incendeia Se veste essa camisa vende ate as calças E ganha as peças chave pra ser chave de cadeia Sou agitado e calmo como os oceanos são As vezes deslizo e perco a devoção Então da linha eu saio Só que eu tropeço na ilusão Mas na real eu sempre caio
Em brigas embriagado me vi obrigado A correr sem rumo da rua**a na rua desabrigado Polêmico de camisa polo com policia na cola Bolado dava umas bola Era so pra relaxar mas comecei a chapa de cha E achava que era chave pra cura Depois ficou chato e chamava os cara Pra ver o raio que não brilhava na rua escura E o que era só caô virou caos olho do furacão E quem pagou de gato viveu dias de cão Foram pro fórum Ou pra onde te forram com terra Pelo amor de Deus pedi mas perdi vários nessa guerra Interna mas que combatem de fora pra dentro E as vezes a margem é só reflexo do centro Joga uma pedra no lago e me fala o que acontece Círculos se expandem é a**im que a força cresce Sou agitado e calmo como os oceanos são As vezes deslizo e perco a devoção Então da linha eu saio Só que eu tropeço na ilusão Mas na real eu sempre caio