O fresco vai, tirando ao monte
Foge da morte da maldiçom
O povo baixa, baixa os olhos calam a boca
E a sua dor
Alguns dos seus cruzam a raia
Nunca jamais vam a voltar
Querem borrar borrar seis anos
Nem com sangue e amor, os borrarám
O que hoje dá a mao
Amanha disparará, buscando um coraçom
Envoltos na traiçom
No monte onde jogou vive fugido
Mentres escreve o diário que eu lim
A morte está presente no teu livro
Abre as feridas de anos atrás
A lenda medra desde o sul ao norte
Esta é a história do fresco, Manuel