Das garrafas há muito entornadas Onde as cinzas dos mortos repousam Crescem flores enegrecidas Onde anjos malditos pernoitam Das mulheres que eles amaram Jamais se despregaram Os negros véus sempre caídos O pranto sempre vestido Os demónios fervorosamente Escondidos Mãe! Mulher! Nascida dos ratos Mãe! Mulher! Fermentada no Armazém
Sucumbo Procuras-me enforcado Sucumbo Visitas-me desmaiado Das garrafas há muito entornadas Onde as cinzas dos mortos repousam Crescem flores enegrecidas Onde anjos malditos pernoitam Das mulheres que eles amaram Jamais se despregaram Os negros véus sempre caídos O pranto sempre vestido Os demónios fervorosamente Escondidos