[Cat Petrucci]
Nem sabes a riqueza que tens
Não se mede pelos bens (Não)
Não se vê em bolsos cheios (Não)
Está no teu coração (Está)
Em quem te dá a mão (Dá)
Sem valor material, Ouro Espiritual
[Majestic T.K.]
Nem imaginas as saudades que me a**olam quando eu dou de sola
Dormente ao não ver quem me consola enquanto a dor me isola
Dou-lhe a camisola
Com o cheiro do meu corpo para se lembrar do rapaz que adora
Distância é o que me torna insano
Desespero como encostar uma pistola ao crânio, a sentir o cano
Pronto a causar dano, às ordens do amo
Frio, indiferente a tudo o que me torna humano
Ela sabe que a amo
Mas ela sabe que ando
A levar um quotidiano Camoniano
Sem nenhum plano traçado, estilo de vida urbano
Apenas mais uma gota no oceano
Corres tipo hamsters, na roda até que cansas
Sem forças descansas, perdendo as esperanças
De um dia poderes dar à família uma vivência sadia
Como quando ela sorria
A alegria é vadia e chega a hora tardia
E muitas vezes, já cá nem estás para usufrui-la
Por isso, não fiques na fila
Não hesites na vida porque a morte não vacila
A tua estadia terrena é breve
E não testes a teoria de virar Walking Dead
A maioria negligencia os seus e só depois percebe
Que todo o dinheiro do mundo nem metade do amor valia
Escravizados pelo consumismo e materialismo
Pergunta do Viris: Qual é o ismo que te controla?
Sê espontâneo, desperta desse sonambulismo
Se queres dizer a alguém o que sentes, esse momento é agora
[Cat Petrucci]
Nem sabes a riqueza que tens
Não se mede pelos bens (Não)
Não se vê em bolsos cheios (Não)
Está no teu coração (Está)
Em quem te dá a mão (Dá)
Sem valor material, Ouro Espiritual (2x)
[BigPhat TBF]
O céu não é um limite é um convite a deixar a terra
Eu penso que essa é a recompensa pros soldados desta guerra
Hoje eu completo 22, nao há luz na minha cara
Existe apenas a expressão da raiva de uma forma clara
Meus olhos viram uma familia a dividir
Viram estrelas por noites nas quais não consegui dormir
À espera de haver a cadente pra poder pedir um desejo
Com medos de amanhã haver a ordem de despejo
Tantas vezes sem ter luz, tantos jantares a velas
A ver que a luz do sorriso da minha irmã era a mais bela
Agora faz teu julgamento, eu vendi com orgulho
Eu nunca vou deixar o estômago dela fazer barulho
E dizem que a vida tem-me mudado
Eu sou amado pelas familys, então caso fechado
Cresci longe do meu berço e tão novo virei soldado
Por isso quando eu rezo eu justifico os meus pecados
E Deus, tem-me testado todos os dias
Viu-me a vencer sofrimentos pra eu merecer alegrias
Porque sem dor não há ganhos, eu hoje dou valor
As cicatrizes me relembram de quanto eu sou vencedor
Questões ainda ficaram no presente, porquê manos falham diariamente?
Porque todas as mulheres são serpentes e porque esses p**yn***as insistem em dar pra valentes?
Todos os dias são deprimentes, cotas matam-se em rotinas pra dar uma vida decente
O filho vê e se emociona, nenhum deles se rende
Por isso ele ajuda em casa com os produtos que ele vende
Provavelmente vai ser apanhado, dificilmente vai ser ilibado
Profundamente vai ser espancado e vai voltar muito pior se algum dia for libertado
Não existe partilha de sentimentos, apenas péssimas escolhas que acabam com o sofrimento, E fica a esperança tremida, de haver melhores dias, diz me tu no meu lugar meu brotha o que é que tu fazias?