Letra: José Galhardo Música: Raúl Ferrão Junto ao arco de bandeira Há uma loja tendinha De aspecto rasca e ban*l Na história da bebedeira Ai, aquela casa velhinha É um padrão imortal. VELHA TABERNA NESTA LISBOA MODERNA ÉS A TASCA HUMILDE E TERNA QUE MANTÉM A TRADIÇÃO
VELHA TENDINHA ÉS O TEMPLO DA GINGINHA DOS DOIS BRANCOS, DA GIMBRINHA DA BOÉMIA E DO PIFÃO. Noutros tempos, os fadistas Vinham, já grossos das hortas P’ra o teu balcão caturrar E os fidalgos e os artistas Iam p’ra aí, horas mortas Ouvir o fado e cantar.