Letra: Mafalda Arnauth Música: Alfredo Marceneiro (Fado Menor) É na mais profunda dor Que a morte tem seu encanto Quem dera morrer de amor P’ra renascer do meu pranto. A tal sina não condena Quem não tem o céu por Norte Nunca se desata a sina
A quem não persegue a sorte. Julguei ser dona do mundo Até me encontrar em ti Revelou-se tal segundo O mais rico que vivi. Eu que corro atrás da vida Como só corre quem ama Se recuso estar perdida Porque morro nesta chama?