Batendo pelas tabelas Meu jogo é elas por elas: Não quero nem dou partido. Numa jogada infeliz Resvala o tempo vivido Quem nem um taco sem giz. Em cada bola tentada Existe, além da tacada, A fama do jogador. Num lance alguém se suicida
E a marca de uma ferida Não sai com o apagador. A partida está fechada, A aposta deu em nada E o que fazer desse cansaço? Carregar nossa cruz feito o menino perus, Cair na sargeta que nem malagueta Ou virar bagaço igual bacanaço.