Sempre o teu rosto Nos meus espelhos, Teus cães de caça Nos meus joelhos E um perfume Que me mata de ciúme. Sacerdotisa atormentada Por ficar ao teu lado Eu estou possuído Eu estou condenado. Mulher perversa,
Não interessa Que eu enlouqueça nos teus pés Entre as pulseiras e os anéis. Meu doce vício, Meu suicídio. Martírio e idílio em cada vez Lua da minha insensatez Vinho da minha embriaguez.