Solta a areia, conta o tempo Num punhado saberás Tanta quanta água ao vento Num minuto se desfaz Dança de roda quebrada Por mãos molhadas de choro Pode mesmo não ser nada Não saberes aonde eu moro
Quanta estrada por pisar Que anda daqui para ali Não a posso atravessar Por não estares ao pé de mim Podes crer, eu vou guardar O segredo de ser tua Se algum dia me encontrar Contigo, na mesma rua