De manhã, que medo, que me acha**es feia! Acordei, tremendo, deitada na areia Mas logo os teus olhos disseram que não, E o sol penetrou no meu coração Vi depois, numa rocha, uma cruz, E o teu barco negro dançava na luz Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia que não voltas: No vento que lança areia nos vidros; Na água que canta, no fogo mortiço; No calor do leito, nos bancos vazios; Dentro do meu peito, estás sempre comigo