Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Embebece-lhe a carne De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Embebece-lhe a carne
De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Depois, perto do fim Levanta-se o pendão E toca-se o clarim E toca-se o clarim Serve-se morto Serve-se morto morto, morto Serve-se morto Serve-se morto