[Refrão: Ber]
Lá fora nos jardins da Babylon
A lissergia é liberada, e ainda rola o meu som
A luxúria aqui dança com cajón
E lhe servem os prazeres na bandeja do garçom
[Verso 1: Ber]
Eu vejo ninfas, correndo, perfumando o ar
O sol tá morrendo, vai caindo o luar
Frisson, frenesi, noite quente, euforia
O som faz sorrir, e ele traz sintonia
Paraíso, prazeres nocivos ao seres
Loucura, sorrisos milhares de vezes
O proibido é mais gostoso e cultuado
Ela vem flertar contigo e fumar seu baseado
Hipnotiza os faróis da sua camisa branca
Desejo não avisa, eu quero um beijo e lança
Maquiagem, flúor, no seu pescoço, suor
E as curvas do seu corpo eu já conheço de cor
Elas me levam pro labirinto de emoções
Bebo absinto e não resisto as tentações
Eu vejo lírios, delírios, luzes e brilhos
Por toda eternidade, com ela faria um filho
Abençoado pela vastidão do tempo
Olho pro céu da podridão me sinto isento
[Verso 2: Darryu]
Morte aos contraventores vermes opressores
Bato de frente, nesse circo de horrores
Consumo derivados do ópio
Acendo o marrom e observo os destroços
Eu nasci pra fazer som nos Jardins da Babylon
Antes do Armaggedon na pa**agem oratória
Ondas sonoras de mensagem promissória
Copos sem ética manipulando essa onda cibernética
Ronda frenética, bomba nuclear é guerra soviética
A babilônia te distrai
Mas guerreiro se levanta quando cai, nunca trai
E a humanidade a**im se vai, a Deus dará
[Refrão]