Eu acho que em minhas veias correm agua cristalina De vez enquando acho que eu sou a propria mina Meu corpo as vezes queima feito o sol do meio dia Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria Balançando meus cabelos, me inspirando poesias Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez enquando acho que eu sou a própria estrada Talves eu seja a boiada ruminando no vagão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão Sou boiadeiro, boiado eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou pa**arinho já revoei Não lembro os caminhos que eu já pa**ei Deve ser a minha sina te procurar
Deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez enquando acho que eu sou a própria estrada Talves eu seja a boiada ruminando no vagão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão Sou boiadeiro, boiado eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou pa**arinho já revoei Não lembro os caminhos que eu já pa**ei Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar Deve ser o meu destino não te encontrar