Existirmos: a que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos, intacta retina: A cajuína cristalina em Teresina