O orvalho vem caindo Vai molhar o meu chapéu E também vão sumindo As estrelas lá no céu Tenho pa**ado tão mal A minha cama é uma folha de jornal O orvalho vem caindo Vai molhar o meu chapéu E também vão sumindo As estrelas lá no céu Tenho pa**ado tão mal A minha cama é uma folha de jornal - - - - Quando eu morrer Não quero choro nem vela Quero uma fita amarela Gravada com o nome dela Quando eu morrer Não quero choro nem vela Quero uma fita amarela Gravada com o nome dela Não quero flores, nem coroa de espinho Eu quero choro de flauta, violão e cavaquinho - - - - Até amanhã, se Deus quiser Se não chover eu volto pra te ver Oh, mulher De ti gosto mais que outra qualquer Não vou por gosto O destino é quem quer Até amanhã, se Deus quiser Se não chover eu volto pra te ver Oh, mulher De ti gosto mais que outra qualquer Não vou por gosto O destino é quem quer - - - - Quem é você que não sabe o que diz? Meu Deus do cé, que palpite infeliz
Salve Estácio, Salgueiro, Mangueira Orwaldo Cruz e Matriz Que sempre souberam muito bem Que a Vila não quer abafar ninguém Só quer mostrar que faz samba também Fazer poema lá na Vila é um brinquedo Ao som do samba dança até o arvoredo Eu já chamei você pra ver Você não viu porque não quis Quem é você que não sabe o que diz? Quem é você que não sabe o que diz? Meu Deus do cé, que palpite infeliz Salve Estácio, Salgueiro, Mangueira Orwaldo Cruz e Matriz Que sempre souberam muito bem Que a Vila não quer abafar ninguém Só quer mostrar que faz samba também A Vila é uma cidade independente Que tira samba Mas não quer tirar patente Quem é você que não sabe Aonde põe o seu nariz Quem é você que não sabe o que diz? Quem é você que não sabe o que diz? Meu Deus do cé, que palpite infeliz Salve Estácio, Salgueiro, Mangueira Orwaldo Cruz e Matriz Que sempre souberam muito bem Que a Vila não quer abafar ninguém Só quer mostrar que faz samba também