[Intro: Expeão] És um ângulo... é um ataque... O quinto ângulo... Do pentagrama... Que atinge o teu diafragma... Lançadas as palavras enfeitiçadas... Mestre Fusão... A dar mau contacto na mente... Entrem já na cruzada espiritual... Todos em fila para beber do Santo Graal Da poção mágica! [Fuse] Alerta…a sessão está aberta Convidamos a audiência esperta o resto fica à porta Dealema roedores do submundo, profecias… Usamos para o bem dias e noites, noites e dias A mais poderosa máquina do século é o nosso segredo O cérebro é o mecanismo de ataque, não temos medo As forças do mal governam tudo, a morte vem num segundo… Rápida como um paiva feito pelo Mundo… Andar nas nuvens é ser astuto, meditação no charuto Irmãos metralha do novo mundo Estou no topo a cagar pra tudo, enquanto os cegos chocam entre si eu sonho alto como um puto Pensamentos ou comentários desnecessários São dispensados como papéis amachucados
Neste habitat da vida selvagem O pior animal à face da Terra está entre nós e é o Homem Ciclopes a vendetta em megafones Megacontaminação de putos como clones (x4) Sereis levados pela areia na ampulheta Métodos modernos, ciclopes a vendetta em megafones Megacontaminação de putos como clones Ceifamos encéfalos com microfones laminados Protege o teu flanco mano, reza… Podes ser cremado entretanto… É a nova redenção dos mais fracos Gravamos escrituras em cérebros de cépticos 360 graus à volta do globo… Dealema, astrolábio para o ciberespaço Expresso sem regresso para o submundo Levanta a tampa do boeiro, sê bem-vindo As almas puras compreendem as figuras Que cobrem o céu quando fabricamos nuvens Somos a arte da guerra compacta numa enciclopédia, descodificá-la… seria uma tentativa falhada Ciclopes a vendetta em megafones Megacontaminação de putos como clones (x4)